Meus olhos estão pesados,
Despencando e quebrando o chão debaixo de meus pés...
Eu sou toda a dor que se pode sentir...
Sou todo o frio que pode existir...
Tudo em mim, congelado nesse peito vazio... Sempre tão vazio...
Eu estou na solidão de todos; eu estou na ausência do que há de bom.
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